Regimento do Parlamento Europeu - Artigo 176.º - Sanções - Fevereiro de 2020. 4 comentários sobre Artigo 176 ao187

Capítulo XV - DAS INFRAÇÕES Art. 176

CF, Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

2.2 Agency as initiation by the agent

, que disciplina o mandado de segurança. . (Bueno, Cassio Scarpinella Novo Código de Processo Civil anotado/Cassio Scarpinella Bueno. São Paulo: Saraiva, 2015. p. 157-158). In an influential article, Frankfurt (1971) argued that the difference between persons and other agents consists in the structure of their will. Only persons reflect on and care about their motivations. According to Frankfurt, this reflective evaluation of our motives usually results in the formation of second-order desires: desires that are directed at first-order desires (which are directed at goals and actions). When a person wants to have a certain desire and wants to be moved by it, then he or she is said to identify with the desire and its motivational efficacy. On this hierarchical account of agency, the role of higher-order attitudes is essential to the kind of agency that distinguishes persons from other agents. Taylor (1977) took this as a starting point for an account of distinctively human agency, under the assumption that the distinction between persons and non-persons is, essentially, the distinction between human and non-human agents. It is not entirely clear whether Frankfurt and Taylor meant to provide an alternative to the standard theory of agency or an extension of it.

Reforça o quadro sancionatório e processual em matéria de crimes contra a liberdade e autodeterminação sexual de menores e estabelece deveres de informação e de bloqueio de sítios contendo pornografia de menores, concluindo a transposição da Diretiva 2011/93/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de dezembro de 2011, alterando o Código Penal e o Decreto-Lei n. º 7/2004, de 7 de janeiro Organismo convocante:Ministerio de Política Territorial y Función Pública
Convocatoria: BOE 28/05/2021
Número de plazas: 408(Acceso libre: 380.

São Paulo: Saraiva, 2015. p. 156). No que respeita ao disposto no artigo 10. º, n. º 3 ou n. º 4, o Presidente pode adotar uma decisão fundamentada ao abrigo do presente artigo, independentemente de ter sido ou não previamente imposta ao deputado em causa uma medida imediata, na aceção do artigo 175. º. No que respeita ao disposto no artigo 10. º, n. º 6, o Presidente só pode adotar uma decisão fundamentada ao abrigo do presente artigo na sequência da comprovação de uma ocorrência de assédio, de acordo com o procedimento administrativo interno aplicável em matéria de assédio e respetiva prevenção. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161. º da Constituição, o seguinte: É alterado o artigo 37. º do Decreto-Lei n. º 7/2004, de 7 de janeiro, que passa a ter a seguinte redação: Reforça o quadro sancionatório e processual em matéria de crimes contra a liberdade e autodeterminação sexual de menores e estabelece deveres de informação e de bloqueio de sítios contendo pornografia de menores, concluindo a transposição da Diretiva 2011/93/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de dezembro de 2011, alterando o Código Penal e o Decreto-Lei n. º 7/2004, de 7 de janeiro.

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There are, after all, significant differences between actions and omissions, and so we should not expect that a theory of action provides all the resources that are required for an account of omissions. (For more on this see Clarke 2014. ) A related challenge concerning the role of conscious intentions stems from Wegners model of apparent mental causation. According to this view, conscious intentions provide mere previews of our actions: they precede our actions, but they do not cause them (Wegner and Wheatley 1999; Wegner 2002). Wegner provided evidence of dissociations between the sense of agency and the actual exercise of agency, and he argued that the model of apparent mental causation provides the best explanation of the data. This view has been strongly criticized for conceptual ambiguities and argumentative flaws (see also section 4. 5).

[8] On one reading, they accepted the account of intentional agency provided by the standard theory, and they proposed a hierarchical extension of the standard theory that captures the kind of agency that is distinctive of persons or human agents. (For an influential critique of such hierarchical accounts see Watson 1975. ) Enunciado n. 123 do FPPC: É desnecessária a intervenção do Ministério Público, como fiscal da ordem jurídica, no incidente de desconsideração da personalidade jurídica, salvo nos casos em que deva intervir obrigatoriamente, previstos no art. 179 (com a mudança dos projetos de lei no Congresso o artigo referente passou a ser o 178, do novo CPC). 5. As medidas previstas no n. º 4, alíneas b) a e), podem ser agravadas para o dobro em caso de infrações repetidas, ou caso o deputado se recuse a cumprir uma medida tomada nos termos do artigo 175. º, n. º 3. Any event-causal theory of agency must require that the relevant mental attitudes cause the action in the right way. The right way of causation is non-deviant causation. The challenge is to spell out what non-deviant causation consists in within the event-causal framework; without, in particular, any appeal to some unanalyzed notion of agent-causation or control.

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This is also a non-reductive approach to agency, but it differs sharply from both the event-causal and the agent-causal framework in the important respect that it rejects the suggestion that all actions are events with a certain causal history (Ginet 1990; McCann 1998; see also Lowe 2008). [15] Another issue in the metaphysics of agency that has received more attention in the recent debate is the nature of omissions (in particular, intentional omissions). According to Sartorio (2009), an intentional omission is the absence of an action that is caused by the absence of an intention. She argues, on the basis of this account, that intentional omissions cannot be accommodated easily by the standard theory. In reply, Clarke (2010a) has argued that in cases of intentional omission the agent usually does have an intention not to act that plays an important causal role, and he has identified various parallels between intentional actions and intentional omissions. On his view, there are no major obstacles to an account of intentional omissions that is compatible and continuous with the standard theory of intentional action. Further, he argues that a failure to account for intentional omissions would not obviously be a shortcoming of a theory of intentional action.

º-B, com a seguinte redação: Organismo convocante: Ministerio de Hacienda y Función Pública
Convocatoria:Pendiente
Número de plazas: (BOE 29/10/2020), (BOE 28/07/2021)
Sistema selectivo:Concurso-oposición
Titulación: Diplomado Universitario, Ingeniero Técnico, Arquitecto Técnico o Grado, según lo previsto en el Real Decreto Legislativo 5/2015, de 30 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto Básico del Empleado Público, o el haber superado tres cursos completos de Licenciatura, conforme a lo dispuesto en la disposición adicional primera del Real Decreto 1272/2003, de 10 de octubre. According to Velleman (1992), Frankfurts observation that an agent may fail to identify with a particular motive points to a fundamental flaw in the standard theory. As it seems always possible that an agent disowns the mental attitudes that cause an action, those attitudes do not add up to the agents being involved (1992: 463).

This shows, according to Velleman, that the standard theory captures, at best, actions that are defective. It fails, in particular, to capture human action par excellence, because it fails to account for the agents participation. Velleman rejects the appeal to irreducible agent-causation (see section 3. 1), and he argues that this leaves only one strategy for solving the problem: we must find a mental attitude that the agent cannot disown and that is, therefore, fit to play the role of the agent. We must, that is, find a mental attitude that is the agent, functionally speaking. According to Velleman, the desire to act in accordance with reasons is fit to play this role. It is not difficult to avoid this conclusion, as Mele (1997, 2003: Ch. 9, 2009b) has shown. Consider again the central case of decision-making, and assume that making a decision consists in the formation of an intention. According to the standard theory, the formation of an intention is an action if it is an intentional action under some description (or if it is either identical with or generated by an intentional action; see section 2).

Sumário: Reforça o quadro sancionatório e processual em matéria de crimes contra a liberdade e autodeterminação sexual de menores e estabelece deveres de informação e de bloqueio de sítios contendo pornografia de menores, concluindo a transposição da Diretiva 2011/93/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de dezembro de 2011, alterando o Código Penal e o Decreto-Lei n. º 7/2004, de 7 de janeiro. Organismo convocante:Ministerio de Política Territorial y Función Pública
Convocatoria: BOE 28/05/2021
Número de plazas: 408(Acceso libre: 380. Reserva personas con discapacidad: 28)
Sistema selectivo: concurso-oposición
Titulación:Diplomado Universitario, Ingeniero Técnico,Arquitecto Técnico o Grado, según lo previsto en el Real Decreto Legislativo 5/2015, de 30 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del EBEP y de acuerdo con lo establecido en el Real Decreto 967/2014, de 21 de noviembre, o haber superado tres cursos completos de Licenciatura, conforme a lo dispuesto en la disposición adicional primera del Real Decreto 1272/2003. de 10 de octubre.

But there is nevertheless a closely associated intentional mental action that one might perform: intentionally trying to bring it about that one remembers the particular content in question. See Shepherd (2015) for a defense of the view that decisions are intentional actions by construing them as extensions and conclusions of deliberative activity. 6. Além disso, o Presidente pode apresentar à Conferência dos Presidentes uma proposta de suspensão ou de retirada do deputado de um ou mais mandatos que exerça no Parlamento, em conformidade com o procedimento previsto no artigo 21. º. According to a volitionist approach, agency is to be explained in terms of acts of the will, usually called volitions. On this view, volitions are the source of agency: an overt movement is an action just in case it is caused, in the right way, by a volition. Volitions themselves are entirely uncaused and they are sui generis acts: they are acts in virtue of their intrinsic properties, not in virtue of some extrinsic or relational property (such as having the right causal history).

148 Art. 149 Art. 150 Art. 151 Art. 152 Art. 153 Art. 154 Art. 155 Art. 156 Art. 157 Art. 158 Art. 159 Art. 160 Art. 161 Art. 162 Art. 163 Art. 164 Art. 165 Art. 166 Art. 167 Art. 168 Art. 169 Art. 170 Art. 171 Art. 172 Art. 173 Art. 174 Art. 175 Art. 176 Art. 177 Art. 178 Art. 179 Art. 180 Art. 181 Art. 182 Art. 183 Art. 184 Art. 185 Art. 186 Art. 187 Art. 188 Art. 189 Art. 190 Art. 191 Art. 192 Art. 193 Art. 194 Art. 195 Art. 196 Art. 197 Art. 198 Art. 199 Art. 200 Art. 201 Art. 202 Art. 203 Art. 204 Art. 205 Art. 206 Art. 207 Art. 208 Art. 209 Art. 210 Art. 211 Art. 212 Art. 213 Art. 214 Art. 215 Art. 216 Art. 217 Art. 218 Art. 219 Art. 220 Art. 221 Art. 222 Art. 223 Art. 224 Art. 225 Art. 226 Art. 227 Art. 228 Art. 229 Art. 230 Art. 231 Art. 232 Art. 233 Art. 234 Art. 235 Art. 236 Art. 237 Art. 238 Art. 239 Art. 240 Art. 241 Art. 242 Art. 243 Art. 244 Art. 245 Art. 246 Art. 247 Art. 248 Art. 249 Art. 250 Art. 251 Art. 252 Art. 253 Art. 254 Art. 255 Art. 256 Art. 257 Art. 258 Art. 259 Art. 260 Art. 261 Art. 262 Art. 263 Art. 264 Art. 265 Art. 266 Art. 267 Art. 268 Art. 269 Art. 270 Art. 271 Art. 272 Art. 273 Art. 274 Art.

7 - As penas previstas nos artigos 163. º a 165. º, 168. º e 175. º e no n. º 1 do artigo 176. º são agravadas de metade, nos seus limites mínimo e máximo, se a vítima for menor de 14 anos. 2 - As pessoas coletivas e entidades equiparadas, com exceção do Estado, de pessoas coletivas no exercício de prerrogativas de poder público e de organizações de direito internacional público, são responsáveis pelos crimes previstos nos artigos 152. º-A e 152. º-B, nos artigos 159. º e 160. º, nos artigos 163. º a 166. º sendo a vítima menor, e nos artigos 168. º, 169. º, 171. º a 176. º-B, 217. º a 222. º, 240. º, 256. º, 258. º, 262. º a 283. º, 285. º, 299. º, 335. º, 348. º, 353. º, 363. º, 367. º, 368. º-A e 372. º a 376. º, quando cometidos: D) Quando constituírem os crimes previstos nos artigos 171. º, 172. º, 174. º, 175. º e 176. º a 176. º-B e, sendo a vítima menor, os crimes previstos nos artigos 144. º, 163. º e 164. º: C) Quando constituírem os crimes previstos nos artigos 144. º-A, 144. º-B, 154. º-B e 154. º-C, 159. º a 161. º e 278. º a 280. º, desde que o agente seja encontrado em Portugal e não possa ser extraditado ou entregue em resultado de execução de mandado de detenção europeu ou de outro instrumento de cooperação internacional que vincule o Estado Português; Selecione o Artigo Anexo I Anexo II Art.

2.1 Agency as intentional action

Davidson (1974) was pessimistic about the prospects for finding an event-causal account of non-deviant causation, and he suggested that the standard theory is best understood as providing only necessary conditions for agency. Goldman (1970) suggested that giving an account of non-deviant causation is an empirical rather than a philosophical task. Since then, however, most proponents of the event-causal approach have acknowledged that the problem of deviant causal chains is a serious philosophical problem, and various solutions have been proposed (see Peacocke 1979; Brand 1984; Bishop 1989; Mele 2003; Schlosser 2007, 2011; Wu 2016). [18] Com a necessária adaptação, o art. 177 atualiza a previsão do art. 81 do CPC de 1973 ao modelo constitucional do direito processual civil. A lei, curial, só pode reconhecer legitimidade para o Ministério Público em harmonia com aquele modelo. . (Bueno, Cassio Scarpinella Novo Código de Processo Civil anotado/Cassio Scarpinella Bueno.

Organismo convocante:Ministerio de Política Territorial y Función Pública
Convocatoria:BOE 28/05/2021
Número de plazas: 460 (Acceso libre: 432 .Reserva prsonas con discapacidad: 28)
Sistema selectivo: oposición
Titulación:Bachiller o Técnico. Asimismo, se estará a lo dispuesto en la Orden EDU/1603/2009, de 10 de junio y EDU/520/2011, de 7 de marzo sobre equivalencias de los títulos de Graduado en Educación Secundaria Obligatoria y de Bachiller.

Organismo convocante:Ministerio de Política Territorial y Función Pública
Convocatoria: BOE 28/05/2021
Número de plazas: 781 ( Acceso libre: 734; Reserva personas con discapacidad: 47)
Sistema selectivo: oposición
Titulación:Diplomado Universitario, Ingeniero Técnico, Arquitecto Técnico o Grado, según lo previsto en el Real Decreto Legislativo 5/2015, de 30 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del EBEP y de acuerdo con lo establecido en el Real Decreto 967/2014, de 21 de noviembre, o haber superado tres cursos completos de Licenciatura, conforme a lo dispuesto en la disposición adicional primera del Real Decreto 1272/2003. de 10 de octubre. Diferentemente do art. 188 do CPC de 1973, que reserva o prazo em quádruplo para contestar e em dobro para recorrer quando a parte for a Fazenda Pública, o art. 183 prevê, para ela, o prazo em dobro para todas as suas manifestações processuais. . (Bueno, Cassio Scarpinella Novo Código de Processo Civil anotado/Cassio Scarpinella Bueno.

  • Comodoro Rivadavia
  • Procuración General
  • Procuración General Adjunta
  • Esquel
  • Puerto Madryn
  • Rawson
  • Sarmiento
  • Trelew
  • Lago Puelo
  • UFE Corrupción
  • UFE Cibercrimen

Capítulo XV - DAS INFRAÇÕES
Art. 176

What could plausibly be the agents intention in making a decision? Mele suggests that processes of decision-making are usually motivated by the intention to settle the practical question at hand. This proposal avoids the problem outlined above. Suppose the agent decides to A. For this to be an action, it is not required that the agent has the intention to decide to A. For if the agent has the intention to settle the question by making a decision, making the decision is intentional under a description. In particular, making a decision is then an intentional action and making the decision to A is then an unintentional action (that is either identical with or generated by the intentional action of making a decision). [10] Similar considerations apply to the mentioned issue concerning reason explanation and to other cases, such as remembering. Mele (2009b) argues that remembering something is never an intentional action, because no one has ever the intention to remember the particular content in question.

Reserva personas con discapacidad: 28)
Sistema selectivo: concurso-oposición
Titulación:Diplomado Universitario, Ingeniero Técnico,Arquitecto Técnico o Grado, según lo previsto en el Real Decreto Legislativo 5/2015, de 30 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del EBEP y de acuerdo con lo establecido en el Real Decreto 967/2014, de 21 de noviembre, o haber superado tres cursos completos de Licenciatura, conforme a lo dispuesto en la disposición adicional primera del Real Decreto 1272/2003. de 10 de octubre. 1 - Quem praticar ou levar a praticar ato descrito nos 1 ou 2 do artigo anterior, relativamente a menor entre 14 e 18 anos: The most serious problem for this standard theory has been the problem of deviant causal chains. Further, some have argued that this view altogether fails to capture agency, because it reduces actions to mere happenings. We will turn to those issues in section 3. Recently, it has been argued that reasons for actions cannot be the causes of actions, because reasons are facts or states of affairs, not mental states or events (Dancy 2000; Alvarez 2010). But the standard theory is not committed to the claim that reasons are identical with mental entities.

1 Art. 2 Art. 3 Art. 4 Art. 5 Art. 6 Art. 7 Art. 8 Art. 9 Art. 10 Art. 11 Art. 12 Art. 13 Art. 14 Art. 15 Art. 16 Art. 17 Art. 18 Art. 19 Art. 20 Art. 21 Art. 22 Art. 23 Art. 24 Art. 25 Art. 26 Art. 27 Art. 28 Art. 29 Art. 30 Art. 31 Art. 32 Art. 33 Art. 34 Art. 35 Art. 36 Art. 37 Art. 38 Art. 39 Art. 40 Art. 41 Art. 42 Art. 43 Art. 44 Art. 45 Art. 46 Art. 47 Art. 48 Art. 49 Art. 50 Art. 51 Art. 52 Art. 53 Art. 54 Art. 55 Art. 56 Art. 57 Art. 58 Art. 59 Art. 60 Art. 61 Art. 62 Art. 63 Art. 64 Art. 65 Art. 66 Art. 67 Art. 68 Art. 69 Art. 70 Art. 71 Art. 72 Art. 73 Art. 74 Art. 75 Art. 76 Art. 77 Art. 78 Art. 79 Art. 80 Art. 81 Art. 82 Art. 83 Art. 84 Art. 85 Art. 86 Art. 87 Art. 88 Art. 89 Art. 90 Art. 91 Art. 92 Art. 93 Art. 94 Art. 95 Art. 96 Art. 97 Art. 98 Art. 99 Art. 100 Art. 101 Art. 102 Art. 103 Art. 104 Art. 105 Art. 106 Art. 107 Art. 108 Art. 109 Art. 110 Art. 111 Art. 112 Art. 113 Art. 114 Art. 115 Art. 116 Art. 117 Art. 118 Art. 119 Art. 120 Art. 121 Art. 122 Art. 123 Art. 124 Art. 125 Art. 126 Art. 127 Art. 128 Art. 129 Art. 130 Art. 131 Art. 132 Art. 133 Art. 134 Art. 135 Art. 136 Art. 137 Art. 138 Art. 139 Art. 140 Art. 141 Art. 142 Art. 143 Art. 144 Art. 145 Art. 146 Art. 147 Art.

One common objection is that the fact that the sense of agency can come apart from the exercise of agency is perfectly compatible with the assumption that conscious intentions tend to cause the intended actions. (See Bayne 2006; Mele 2009a; for a reply to Wegners inference to the best explanation see Schlosser 2012a. ) 1. Em casos graves de infração do disposto no artigo 10. º, n. º 2 a n. º 9, o Presidente aprova uma decisão fundamentada que imponha ao deputado em causa as sanções adequadas nos termos do presente artigo. Organismo convocante:Ministerio de Política Territorial y Función Pública
Convocatoria: BOE 28/05/2021
Número de plazas:
Sistema selectivo:Concurso-oposición
Titulación: Diplomado Universitario, Ingeniero Técnico, Arquitecto Técnico o Grado, según lo previsto en el Real Decreto Legislativo 5/2015, de 30 de octubre, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Estatuto Básico del Empleado Público, o el haber superado tres cursos completos de Licenciatura, conforme a lo dispuesto en la disposición adicional primera del Real Decreto 1272/2003, de 10 de octubre.

275 Art. 276 Art. 277 Art. 278 Art. 279 Art. 280 Art. 281 Art. 282 Art. 283 Art. 284 Art. 285 Art. 286 Art. 287 Art. 288 Art. 289 Art. 290 Art. 291 Art. 292 Art. 293 Art. 294 Art. 295 Art. 296 Art. 297 Art. 298 Art. 299 Art. 300 Art. 301 Art. 302 Art. 303 Art. 304 Art. 305 Art. 306 Art. 307 Art. 308 Art. 309 Art. 310 Art. 311 Art. 312 Art. 313 Art. 314 Art. 315 Art. 316 Art. 317 Art. 318 Art. 319 Art. 320 Art. 321 Art. 322 Art. 323 Art. 324 Art. 325 Art. 326 Art. 327 Art. 328 Art. 329 Art. 330 Art. 331 Art. 332 Art. 333 Art. 334 Art. 335 Art. 336 Art. 337 Art. 338 Art. 339 Art. 340 Art. 341 O prazo para manifestação do Ministério Público, como parte ou como interveniente, é em dobro (salvo quando a lei, excepciona o 2º do art. 180, estabelecer expressamente prazo próprio, como ocorre, por exemplo, com o art. 178, caput) e as intimações de seus membros devem ser feitas pessoalmente. Novidade importante também está no 1º do art. 180 sobre o descumprimento do prazo para que o Ministério Público se manifeste. Nesta hipótese, o magistrado os requisitará dando andamento ao processo, regra que certamente inspirou-se no parágrafo único do art. 12 da Lei n.

It is, in particular, compatible with the view that reasons are the things that are represented by the contents of the relevant mental states and events (see Scanlon 1998: 5664; Mele 2003: 8284; Setiya 2007: 2831). 4 - A omissão da informação prevista no artigo 19. º-A ou do bloqueio previsto no n. º 1 do artigo 19. º-B por parte dos prestadores intermediários de serviços em rede constitui contraordenação sancionável: São aditados ao Decreto-Lei n. º 7/2004, de 7 de janeiro, os artigos 19. º-A e 19.

Debates about the nature of agency have flourished over the past few decades in philosophy and in other areas of research (including psychology, cognitive neuroscience, social science, and anthropology). In philosophy, the nature of agency is an important issue in the philosophy of mind, the philosophy of psychology, the debates on free will and moral responsibility, in ethics, meta-ethics, and in the debates on the nature of reasons and practical rationality. For the most part, this entry focuses on conceptual and metaphysical questions concerning the nature of agency. In the final sections, it provides an overview of empirically informed accounts of the sense of agency and of various empirical challenges to the commonsense assumption that our reasons and our conscious intentions make a real difference to how we act.

Source: https://www.adminfacil.es

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